sábado, 30 de abril de 2016

Automedicação

Após um abordagem extensa sobre as drogas ilícitas e lícitas, revelou-se pertinente abordar a temática da automedicação devido às suas características peculiares no que toca ao acesso e ao abuso da mesma.

Automedicação significa recorrer a medicação não sujeita a receita médica para o tratamento de sinais e sintomas ligeiros.

Parte de nós mesmos a iniciativa de selecionar e comprar dado medicamento devido ao desejo que possuímos de cuidar de nós próprios, assim sendo somos responsáveis pelo cumprimento do tratamento e devemos ter em conta os conselhos dados por um profissional de saúde.

Vantagens:
1. Menos custos;
2. Maior autonomia;
3. Alívio da pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde;
4. Resolução de problemas menores de saúde de forma mais rápida;
5. Menor tempo de espera para consultas médicas;
6. Gestão da própria saúde.

Desvantagens:
1. Reações medicamentosas;
2. Atraso no diagnóstico e tratamento adequado;
3. Toxicidade medicamentosa;
4. Mascarar uma patologia grave;
5. Prolonga o sofrimento;

Conselhos para evitar os riscos da automedicação:
1. Informar-se e aconselhar-te junto de profissionais de sáude e seguir os conselhos;
2. Leitura da bula/rótulo do medicamento;
3. Uso de outros instrumentos como o infarmed e prontuário terapêutico;
4. Verificar o prazo de validade e aspeto físico dos medicamentos;
5. Não misturar medicamentos;
6. Não beber bebidas alcoólicas enquanto se toma medicamentos;
7. A dose e tempo tratamento corretos;
8. Mulheres grávidas ou a amamentar apenas devem tomar medicamentos com orientação médica;

Quando consultar um médico:
1. Persistência de sintomas;
2. Presença de efeitos ou reações adversas (descritas na bula/rótulo do medicamento);
3. Medicamento sem efeito;
4. Presença de dor aguda;
5. Outras doenças conhecidas;
6. Agravamento dos sintomas ou recaída;

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Ou envia email para bemcrescermalcrescer2016@gmail.com
Bibliografia:
INFARMED. (2010). Saiba mais sobre Automedicação. Lisboa. Disponível em: https://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/PUBLICACOES/TEMATICOS/SAIBA_MAIS_SOBRE/SAIBA_MAIS_ARQUIVO/29_Automedica%E7%E3o.pdf (Consultado a 22/02/2016)
Peixoto, J. B. (2008). Automedicação no adulto. Ponte de Lima. Disponível em: http://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/814/1/Monografia%20Joana%20-%20Automedica%C3%A7%C3%A3o%20no%20Adulto.pdf (Consultado a 24/02/2016)

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