1- Porque gostamos de uma rapariga?
R: Como falamos no decorrer das aulas o que nos conquista e nos faz gostar “do outro” são os afetos. Os afetos estão presentes nos pequenos detalhes, nos pequenos gestos, aqueles que são quase impercetíveis, mas que fazem toda a diferença, de uma maneira simplista, os afetos são mais do que carinhos, os afetos e tratar e cuidar “do outro” com carinho.
2- Sentir ciúmes é violência?
R: Segundo os psicólogos israelenses Ayala Pines e Elliot Aronson, ciúme é "a reação complexa a uma ameaça percetível a uma relação valiosa ou à sua qualidade” ou seja, o ciúme provoca o temor da perda e envolve sempre três ou mais pessoas. De acordo com a psicóloga clínica Mariagrazia Marini, esse sentimento apresenta um caráter instintivo e natural, sendo também marcado pelo medo, real ou irreal e ainda pela vergonha de se perder o amor da pessoa amada e isto deve-se à falta de confiança no outro e/ou em si próprio e, quando é exagerado, pode tornar-se patológico e transformar-se numa obsessão. Contudo, é de referir que a violência nunca é uma forma de expressar o amor ou paixão por outra pessoa e que por sua vez o ciúme não serve de justificação para qualquer comportamento violento.
3. A partir de que idade se pode iniciar as relações sexuais? R: Segundo os psicólogos israelenses Ayala Pines e Elliot Aronson, ciúme é "a reação complexa a uma ameaça percetível a uma relação valiosa ou à sua qualidade” ou seja, o ciúme provoca o temor da perda e envolve sempre três ou mais pessoas. De acordo com a psicóloga clínica Mariagrazia Marini, esse sentimento apresenta um caráter instintivo e natural, sendo também marcado pelo medo, real ou irreal e ainda pela vergonha de se perder o amor da pessoa amada e isto deve-se à falta de confiança no outro e/ou em si próprio e, quando é exagerado, pode tornar-se patológico e transformar-se numa obsessão. Contudo, é de referir que a violência nunca é uma forma de expressar o amor ou paixão por outra pessoa e que por sua vez o ciúme não serve de justificação para qualquer comportamento violento.
R: Não há idade específica para iniciar relações sexuais. Deves sentir bem contigo próprio, deves conhecer o teu corpo, deves sentir-te bem com a pessoa que está numa relação contigo. Não pode ser uma decisão tomada só porque sim e porque todos o fazem.
4- Qual a diferença e o que são cada tipo de sexo oral, verbal e anal?
R: As atividades de práticas sexuais referenciadas são três: o sexo vaginal; o sexo oral e o sexo anal. O Sexo vaginal consiste na penetração do pénis na vagina, o sexo oral envolve o contato entre a boca, língua e garganta com os órgãos genitais dos parceiros e considerasse sexo anal quando o órgão genital masculino é introduzido no ânus da(o) parceira(o) É de salientar a importância de utilização do preservativo aquando quais queres que sejam as práticas sexuais e ainda a necessidade de adaptar medidas de higiene.
5-Faz bem ou mal fazer sexo?
R:Uma sexualidade plena não só beneficia a relação a dois como também traz múltiplos efeitos positivos para a saúde e bem-estar, como por exemplo:
-Reduz o risco de desenvolver cancro da próstata: A frequência da ejaculação evita a acumulação de substâncias potencialmente nocivas no sémen.
- Alivia a dor: durante o sexo a libertação da hormona oxitocina é cinco vezes maior do que em estado normal, o que liberta endorfinas, hormonas associadas ao prazer e bem-estar que podem aumentar a capacidade de resistência à dor
- Aumenta as defesas: praticar sexo uma vez por semana produz mais 30% de hemoglobina A e reforça as defesas do organismo
Contudo é importante salientar que o ato sexual deve ser um ato de maturidade que desenvolvemos em relação ao relacionamento sério, aliás não podemos levar o ato sexual como se fosse um mero detalhe.
6- Ter relações sexuais diariamente faz mal?
R: Não há nenhum estudo que afirme que ter relações sexuais diariamente seja negativo. O importante é a forma como as coisas são feitas. É importante sempre o uso de preservativo para prevenir as infeções sexualmente transmissíveis. É também importante que a pessoa se sinta bem com o seu parceiro e que evitem qualquer tipo de comportamento de risco. No caso das relações sexuais ocorrerem com vários parceiros diferentes os cuidados devem ser redobrados uma vez que a probabilidade de contágio das infeções e doenças é também muito maior.
7- O Tamanho do pénis interessa para o prazer da mulher?
R: Já está mais que comprovado que não é o tamanho do pénis que faz a mulher sentir prazer e, sim, o conjunto de todo o ato sexual. O prazer de uma relação está mais relacionado à capacidade de dar e receber afetos.
8- Se tiver um pénis demasiado grande todos os preservativos servem?
R: Qualquer um dos preservativos irá servir, porém, tudo se resume qual te deixa mais confortável. A maioria dos preservativos cabe nos pênis médios, que são os que medem entre 10 e 18 centímetros. Porém é uma questão de experimentar colocar um preservativo de tamanho normal, e ver se este se adaptar ao calibre e ao tamanho do pénis. Quando experimentares um preservativo, deves ter em consideração se: -O preservativo deslizar bem e ficar firmemente no lugar (base do pénis), provavelmente será esse o tamanho adequado; -Se o preservativo parecer solto e escorregar, tenta um tamanho menor; -Se o preservativo estiver a apertar o pénis e sentires dor, tenta um tamanho maior. Hoje em dia, é possível procurares os diferentes tamanhos de preservativos em sites especializados da Internet (Ex: Control e Durex).
9- Um pénis de 5 cm ereto é normal para um rapaz de 14 anos?
R: O tamanho varia conforme a raça, mas, em média, um pênis normal ereto deve ter entre 12 e 15 centímetros de comprimento. Todos os que têm menos de 12 centímetros são considerados pequenos, subsequentemente os pénis com mais de 15 centímetros de comprimento podem considerar-se grandes e, quando tem 19 ou mais centímetros, considera-se um super-pénis que são problemáticos para a maioria das mulheres.
10-Se não se usar preservativo e a rapariga tomar a pilula faz mal?
R: Se não usares preservativo, corres o risco de contrair infeções sexualmente transmissíveis. Ou se fores tu o portador da infeção, podes contagiar a tua parceira.
11-Se a rapariga tomar a pilula do dia seguinte 2 vezes o que acontece?
R: A pilula do dia seguinte é constituída por uma quantidade superior de hormonas em comparação com a outra pilula e deve ser tomada até 72h após o ato sexual desprotegido, o que irá assim impedir a gravidez e para isso, altera o ciclo menstrual, antecipando a menstruação. Devido à constituição da pilula do dia seguinte, esta só deve ser tomada em caso de emergência. Tomar duas vezes significa que não estás a usar outras maneiras de impedir a gravidez e de te proteger, como o preservativo masculino/feminino.
12- Se engolir esperma posso ficar grávida?
R: Engolir esperma é um dos tabus mais difíceis de ser superado contudo é impossível acontecer uma gravidez porque tal só se sucede quando o sêmen tem contato com o útero e óvulos femininos, o que é impossível no sexo oral.
13- Como é que as lésbicas fazem sexo?
R: As mulheres homossexuais, como têm um corpo igual ao das parceiras, sabem exatamente o que fazer para estimulá-lo. Um estudo publicado em agosto no “Journal of Sexual Medicine” revelou que as lésbicas têm mais orgasmos do que as mulheres heterossexuais. A edição inglesa da Men’s Health referiu no seu artigo que os 6 segredos utilizados pelas lésbicas são: Carinhos entre os seios; beijos rítmicos; girar os quadris durante o sexo fazendo a forma do infinito; adotar impulsos profundos; Usar o dedo para atingir o seu ponto G, X e Y e estimular a área do clitóris.
14- A sida é hereditária?
R: Existem 3 três formas de transmissão: Sangue; Relações sexuais e secreções sexuais (líquido pré-ejaculatório, esperma e secreções vaginais) e aquando uma Gravidez. O VIH pode ser transmitido da mãe para o seu bebé durante a gravidez, o parto e/ou o aleitamento. Por isso, é importante que faças o teste da SIDA se pretende engravidar ou se estás grávida. Quando a mãe é seropositiva, ou seja, é portadora do VIH, as terapêuticas anti-retrovíricas, ministradas durante a gravidez, reduzem consideravelmente a probabilidade de o bebé nascer infetado. Também é possível ocorrer a transmissão durante o parto, através do sangue perdido, das secreções vaginais ou durante a amamentação.
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